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Enfim mais uma campanha eleitoral: como e em quem devemos votar?

Mais uma vez estamos em plena campanha eleitoral. Mais uma vez nossas ruas se encherão de pessoas honestas, sinceras, trabalhadoras, com o único propósito de bem servir ao povo. Mais uma vez nossas crianças serão abraçadas, beijadas, receberemos visitas amistosas, sorrisos largos, abraços calorosos. Veremos de maneira muito farta coisas e pessoas que só veremos novamente daqui a dois anos. Pessoas que muitas vezes, principalmente nas pequenas cidades, diariamente cruzam com você nas ruas e não te dirigem sequer um olhar, mas que até o fechamentos das urnas serão seus “grandes e velhos amigos”. Como em anos anteriores, muitas destas pessoas irão frequentar nossas igrejas, e muitos até irão “aceitar Jesus”, para ganhar a nossa simpatia e, principalmente, o nosso voto, mas que no apagar das luzes, caso sejam eleitos, irão comemorar suas vitórias, não mais em nossas igrejas ou cultos de ação de graças em suas casas, mas em bares e em bebedeiras. Este ano tais pessoas terão um motivo a mais para “aceitarem Jesus”, pois conforme publicação do IBGE, os evangélicos cresceram assustadoramente na última década. Por outro lado, muitos serão, digamos “abençoados“, com “bênçãos” que dificilmente acontecerão em outras épocas. Muitos terminarão de construir a suas casas, conseguirão empregos e coisas do gênero que já estamos acostumados a ver, até mesmo porque muitos buscarão, diligentemente, os candidatos para receberem “bênçãos”. O pior de tudo é, posteriormente, ter que ver esses “abençoados” subirem em nossos púlpitos, para contar diante da igreja essas “bênçãos”, “bênçãos” estas que na maioria das vezes não se pode contar por inteiro, mas apenas parte dela. Portanto, meu amado, caso vocês seja um desses “abençoados”, não se dê ao trabalho de subir nos púlpitos, para contar maldição como se benção fosse. Com certeza, em vez de um, você estará cometendo dois pecados. Será que isso realmente é benção? Será que essa benção foi concedida pelo Deus de Abrão, Isaque e Jacó? Será que esse Deus é o mesmo que nos enviou o seu próprio Filho, para ser humilhado e morrer por nós na cruz do Calvário? Sinto muito meu amado, não posso crer que um Deus tão infinitamente grande e poderoso, criador de todas as coisas que conhecemos e também das que não conhecemos, que não ocultou o pecado de Davi, um homem segundo o seu coração (At 13.22E, tendo tirado a este, levantou-lhes o rei Davi, do qual também, dando testemunho, disse: Achei Davi, filho de Jessé, homem segundo o meu coração, que fará toda a minha vontade.), usaria este tipo de subterfugio para abençoar alguém (1 Sm 12.12Você pecou escondido, em segredo, mas eu farei com que isso aconteça em plena luz do dia, para todo o povo de Israel ver.”), pense muito bem se ao receber ou até mesmo desejar este tipo de benção, você não estará fazendo um pacto com Satanás. Na Bíblia esse tipo de benção tem o nome de SUBORNO, que alias, o Deus que você diz te abençoar desta forma, condena. Ex 23.8Também suborno não aceitarás, porque o suborno cego até o perspicaz e perverte as palavras dos justos. Dt 10.17Pois o Senhor, vosso Deus, é o Deus dos deuses e o Senhor dos senhores, o Deus grande, poderoso e temível, que não faz acepção de pessoas, nem aceita suborno; 1 Cr 19.7Agora, pois, seja o temor do Senhor convosco; tomai cuidado e fazei-o, porque não há no Senhor, nosso Deus, injustiça, nem parcialidade, nem aceita ele suborno. Jó 15.34pois a companhia dos ímpios será estéril, e o fogo consumirá as tendas de suborno. Sl 26.9 Não me destruas junto com os que não querem saber de ti; livra-me do castigo que recebem os assassinos — 10 aqueles que vivem fazendo o mal e que estão sempre prontos para receber suborno. Pv 15.27 Quem procura ficar rico por meios desonestos põe a sua família em dificuldades; quem odeia o suborno viverá mais. Ec 7.7 Quando o sábio usa a violência, ele se torna tolo. Quem aceita suborno estraga o seu caráter. Is 33 14 Os pecadores em Sião se assombram, o tremor se apodera dos ímpios; e eles perguntam: Quem dentre nós habitará com o fogo devorador? Quem dentre nós habitará com chamas eternas? 15 O que anda em justiça e fala o que é reto; o que despreza o ganho de opressão; o que, com um gesto de mãos, recusa aceitar suborno; o que tapa os ouvidos, para não ouvir falar de homicídios, e fecha os olhos, para não ver o mal, 16 este habitará nas alturas; as fortalezas das rochas serão o seu alto refúgio, o seu pão lhe será dado, as suas águas serão certas. Por outro lado muitos dos nossos se candidataram e fizeram ou farão coligações com pessoas que não tem o mínimo de compromisso com Evangelho, para alcançarem seus objetivos de ocuparem um lugar nas câmaras municipais ou prefeituras. Talvez tais coligações, muitas das vezes são necessárias, mas muito cuidado com o preço a pagar, muitas vezes alto demais. Pv 17.23O perverso aceita suborno secretamente, para perverter as veredas da justiça. Am 5.12Porque sei serem muitas as vossas transgressões e graves os vossos pecados; afligis o justo, tomais suborno e rejeitais os necessitados na porta. Mq 3.11Os seus cabeças dão as sentenças por suborno, os seus sacerdotes ensinam por interesse, e os seus profetas adivinham por dinheiro; e ainda se encostam ao Senhor, dizendo: Não está o Senhor no meio de nós? Nenhum mal nos sobrevirá. Talvez muitos estejam pensando que estou dizendo que não devemos ser ou apoiar candidatos, votar ou participar da política. Muito pelo contrario, devemos fazer tudo isso, e ativamente, tendo sempre em mente, primeiramente, que tudo é para a Glória de Deus, e somos o sal da terra e a luz do mundo, verdadeiros representantes de Deus na terra, e que em todas as nossas atitudes devemos refletir a imagem de Deus. Inclusive na política. Fico pensando nas leis absurdas e nas aberrações que teríamos de ver e suportar se não tivéssemos representantes nas câmaras e no senado. Devemos sim, participar ativamente de tudo aquilo que diz respeito à sociedade na qual estamos inseridos. Tomarmos parte nas decisões que nos afeta direta ou indiretamente, mas como já frisei, tendo sempre em mente que tudo é para a Glória de Deus. Precisamos deixar de sermos egoístas, individualistas e hipócritas, apoiando e votando apenas em candidatos medíocres, mentirosos, farsantes, ladrões, sem compromisso algum com aqueles que o elegeram, simplesmente porque vai nos beneficiar individual e diretamente, ou que nos prestou e/ou nos prestará algum tipo de “favor”, para começarmos a votar, conscientemente, naqueles que, pelo menos, julgamos que irão trabalhar visando o bem estar da comunidade como um todo. Devemos nos conscientizar e termos sempre em mente, que tais pessoas são meramente nossos empregados e que quando nos “vendemos”, os papeis são invertidos, ou seja, passamos a seus empregados, e como empregados seremos subornados a eles e não eles a nós. Tome muito cuidado com quem e como você vai apoiar e votar, e de que maneira você irá participar desta eleição, para que no futuro, ao invés de benção, através do seu voto, você não se torne uma maldição. A você, caro eleitor evangélico, antes de tomar sua decisão, preste muita atenção na historia de cada candidato, sua maneira de agir e falar, suas atitudes, sua independência, postura e isenção para nos defender e representar diante da sociedade e de outras autoridades, seu caráter, quais e para quem são as suas propostas e compromissos. Lembre-se que o voto é como assinar uma procuração para que outro possa representar e agir em nosso nome, e que sofreremos as consequências, sejam elas boas ou más, dos atos daqueles que nos representa. Talvez você me pergunte: Qual o melhor candidato? E eu te respondo: Não sei. Cabe a você decidir, mas sei qual o pior. O pior é aquele que ao invés de mostrar atitudes, ideias e ideais, metas e propostas em seus discursos destacam apenas e tão somente os erros do seu adversário, tentando esconder a sua incapacidade e incompetência para ocupar o cargo que almeja, e principalmente, por não terem estas qualidades tão necessárias e importantes, tentam comprar algo inegociável: a sua consciência em forma de voto. Desses fujam, não lhes dê atenção. Tenha em mente que este é um dos raríssimos momentos, humanamente falando, em que somos todos exatamente iguais e temos o mesmo valor. Não existe pobre ou rico, negro ou branco, bonito ou feio. Que o voto da presidente tem o mesmo valor que o do servente. Lembre-se: quatro anos é pouco tempo quando acertamos, mas é uma eternidade quando erramos. A você caro candidato evangélico, tenha muito cuidado com quem você vai se aliar, valores que você terá de abdicar, as concessões que terá de fazer e a maneira como você irá conseguir seus votos, se após a campanha você poderá, em qualquer lugar, falar sobre esses assuntos, livremente, inclusive subir nos púlpitos e contar como benção. Preste muito atenção se o preço não é alto demais, se terá que desagradar e desobedecer a Deus em prol deste mandato, e da maneira como vai conduzir sua campanha. Se eleito, lembre-se: você chegou lá única e exclusivamente porque o Senhor Deus permitiu. Antes de encerrar, gostaria apenas de dizer-lhes que não sou candidato a nada e não apoio nenhum candidato. Pelo menos por enquanto, não foi para isso que o Senhor me chamou. Para encerrar, gostaria de citar uma frase que cabe em todas as áreas de nossas vidas, inclusive na pólitica. Nem tudo aquilo que nos parece bom vem de Deus, e nem tudo aquilo que nos parece ruim vem de Satanás. Que Deus abençoe a todos e a decisão consciente de cada um. José Edesio da Silva. Magno Malta discursa no plenário sobre marco regulatório que pode impedir pregação evangélica no rádio e TV Magno Malta discursa no plenário sobre marco regulatório que pode impedir pregação evangélica no rádio e TV Com a divulgação de notícias de que o governo está preparando um decreto para proibir que emissoras de televisão aluguem espaços em sua grade de programação para igrejas evangélicas, o senador Magno Malta se manifestou na tribuna o plenário afirmando que tal medida é absurda e vai contra a liberdade. Entre discursos sobre aborto, homofobia e sobre a PL 122, o senador citou um pacote que está sendo preparado pela presidente Dilma Rousseff que, segundo Malta, servirá para cercear a liberdade na mídia. O senador cita que algumas medidas desse pacote vão proibir redes de televisão e canais que têm concessão pública de vender espaços em sua programação. Malta afirma que essa medida foi criada porque tem muitos pastores evangélicos e padres que estão pregando através de espaços de televisão comprados dessas emissoras. Malta relacionou essa media a uma afirmação feita por Gilberto Carvalho de que a próxima medida do governo seria a de enfrentar os evangélicos. O senador ressaltou a importância do trabalho feito pelos pastores através de seus programas de Tv, afirmando que o a obra de pregação do evangelho é muito maior que apenas um trabalho social. “Não é obra social, é um resgate que é feito por dentro, a partir do coração e não do exterior”. Mencionando a política de redução de danos para a realização de aborto ilegal, Malta afirmou que tal resgate não pode ser feito através de redução de danos, e que tal medida é a maior piada que ele já viu em sua vida. O senador falou também sobre a redução de danos em uso de drogas e que isso é na verdade um aumento de danos. O senador falou durante essa semana também sobre a censura que sofreu em seu site, por publicar notícias com informações do inquérito policial e denúncias do Ministério Público contra o médico bariátrico, Marcio Café Cardoso Pinto, que em um vídeo é apontado com responsável pelo estupro do filho. “Estou estupefato por uma decisão que considero agressiva e incauta, pois não denunciei nenhuma pessoa, apenas estou reproduzindo provas levantadas pela polícia e pelo Ministério Público”, se defendeu o senador, que na próxima semana assume a presidência da subcomissão de combate a Pedofilia na Comissão de Direitos Humanos do Senado. fonte gospel + Casamento gay e a liberdade religiosa. Artigo critica contradições da imprensa em favor da causa gay DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS A opinião pública e, em especial, a imprensa são extremamente críticas e rigorosas na avaliação da conduta dos advogados. E isso está correto. Embora não ocupe cargo público e tenha função distinta de um juiz, promotor ou procurador, o advogado está inscrito nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil – a OAB – e possui, por expressa determinação constitucional, função essencial à administração da justiça em nosso país. Se constitucional e legalmente o advogado possui tão relevante e nobre missão, se entre ele e o juiz ou o promotor não existe hierarquia, se nos termos da legislação da OAB e de seus regulamentos internos, esse profissional está submetido a rigoroso crivo ético, é justificável a cobrança da imprensa e da sociedade. Nesse contexto, determinados comportamentos são especialmente criticados. Podemos tomar como exemplo uma situação simples, onde qualquer um, até mesmo leigo, se valendo de seu bom senso e dos princípios e valores essenciais da vida em sociedade poderá opinar. Pensem em uma pessoa que comete um crime e é presa. Ela procura um advogado e o contrata. O advogado deve defendê-la no processo criminal e também, de imediato, buscar sua liberdade a todo custo e com a maior urgência possível. Cumprindo sua função e aquilo para o que foi contratado, o advogado faz um pedido de liberdade e procura o juiz para despachar tal pedido pessoalmente. Ele é recebido pelo juiz e, na conversa mantida entre os dois, fica claro que o magistrado não concorda com a possibilidade de soltar o preso ou com os argumentos do advogado. Perceba-se que o juiz não tem nada de pessoal contra o preso, não está mal intencionado, não é corrupto, mau caráter, nem nada parecido. É um profissional bom, sério, cumpridor de suas obrigações, apenas não concorda com os argumentos do advogado. Isso acontece. O Direito é uma ciência humana, que, além de lidar com pessoas, suas vidas e seus problemas, é feita por pessoas. Sendo assim é comum termos mais de uma forma de encarar uma mesma situação. É igualmente comum dois autores de livros terem opiniões diferentes sobre uma mesma questão e, até mesmo é comum os tribunais decidirem de forma diversa um problema semelhante. Sendo assim, em muitos casos, não existe, com certeza absoluta, interpretação certa ou errada. Alguns pensam de uma forma, outros pensam de outra. Na situação que estamos abordando, aconteceu precisamente isso. O advogado, usando uma forma de interpretar a lei, o entendimento de autores sérios que pensam como ele e decisões dos tribunais de acordo com o que ele defende, pediu a liberdade do cliente preso. O juiz, usando outra forma de interpretar a lei, também se valendo de autores sérios e decisões dos tribunais, nega o pedido, por entender a questão de forma diferente. Imaginem se uma semana depois o juiz que negou a liberdade do cliente entra de férias e é substituído por outro, que o advogado sabe que pensa como ele. O que a imprensa e opinião pública diriam de o advogado fizesse um novo pedido, igual ao anterior que, apenas em razão das férias do primeiro juiz, fosse deferido pelo juiz substituto e o cliente – para a sociedade um criminoso – fosse colocado em liberdade? Vamos piorar a situação. E se o advogado, sabendo que o juiz que estava no caso iria negar o pedido de liberdade, esperasse ele entrar de férias no mês seguinte e fizesse o pedido de liberdade para o juiz substituto, sabendo que ele iria deferi-lo? Não existe dúvida que, nos dois casos, a imprensa iria fazer sérias críticas ao advogado. Ele seria acusado de estar dando uma “volta” na lei, de ser “esperto”, de querer burlar o sistema, de usar de artimanhas, de buscar os fins não importando os meios, de fazer qualquer coisa por dinheiro, de aceitar uma ilegalidade ou uma imoralidade para colocar um bandido na rua… Não pensem que isso só aconteceria na área criminal, pois não é verdade. Poderia ocorrer em qualquer área. Vamos considerar um advogado que defende uma pessoa que está devendo à outra e tem sua conta bancária penhorada. Imaginem se ele espera o juiz que está no processo e determinou a penhora sair de férias e consegue a liberação da conta bancária do cliente com juiz que está apenas cobrindo as férias do colega? Seria a mesma coisa, a imprensa ira criticar muito. Seria dura com o advogado. Seria possível até mesmo que ele fosse acusado de ser mau caráter ou de participação em algum tipo de corrupção ou esquema de tráfico de influências. A posição da imprensa, por certo iria influenciar a sociedade e, muito provavelmente, estaríamos ouvindo nos jantares de muitos lares brasileiros: “Que absurdo! Como um advogado faz uma coisa dessas?!”, “Como um advogado se presta a um papel desses”. Entretanto, nem sempre uma mesma situação recebe o mesmo julgamento. Isso acontece no Direito – sendo criticado pela imprensa e pela sociedade – mas também acontece na própria imprensa! Em 25 de maio do corrente ano, o Jornal O Globo publicou na sua página 25, a reportagem intitulada “Casais homossexuais aguardam férias de juiz”. Na reportagem, o caso descrito é exatamente o mesmo tratado acima. Casais homossexuais que procuraram se casar com a autorização da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, tiveram sua autorização de casamento negada pelo Juiz Luiz Henrique Oliveira Marques da 1ª Vara de Registros Públicos da Comarca da Capital, que é o único órgão com competência para julgar os processos de casamento na cidade do Rio de Janeiro. O Juiz Luiz Henrique Oliveira Marques, não negou o pedido por convicção religiosa, homofobia ou nada parecido. Ao contrário apresentou argumentos técnicos e jurídicos sólidos. O magistrado fundamentou sua decisão na falta de amparo legal para o pedido dos homossexuais, uma vez que, pela lei civil, o casamento ocorre entre pessoas de sexos diferentes. Diante da legítima negativa, o que foi feito? Os casais homossexuais passaram a aguardar as férias do Juiz Luiz Henrique Oliveira Marques, para, nesse período, fazer os pedidos de casamento, que foram deferidos pela juíza que veio cobrir suas férias. É no mínimo curioso como um comportamento que seria tão atacado e criticado pela imprensa em situações diferentes, passa a ser elogiado e considerado uma brilhante e adequada estratégia jurídica quanto a questão envolve o casamento homossexual. A imprensa mais uma vez está sendo parcial e tentando influenciar o pensamento da população. E não para por aí… Em outra reportagem, publicada na página 16 do mesmo Jornal no dia 28 de maio do corrente, intitulada “União no Rio; Casamento, só em Teresópolis”, a imprensa, sempre tão ética e crítica, apresenta verdadeira defesa de uma prática, no mínimo, questionável e que, para alguns, poderia até mesmo vir a ser considerada uma fraude à lei. A reportagem afirma que diante da negativa do Juiz Luiz Henrique Oliveira Marques da 1ª Vara de Registros Públicos da Comarca da Capital em realizar casamentos homossexuais, uma saída possível seria a celebração do casamento através de processo que tramitasse em outra comarca, onde o juiz local aceitasse tal prática. Nesse contexto, é importante entender que, por lei, o processo de casamento deve tramitar onde as partes residem e onde celebrarão seu casamento. Desse modo, se as pessoas que querem se casar residem no Rio de Janeiro, o correto é que o processo tramite no Rio de Janeiro, sendo verdadeiro subterfúgio buscar meios e condições para que o processo possa tramitar em outra comarca. É importante destacar que nesse artigo não se pretende criticar a conduta dos colegas que tentaram ou tentam defender os interesses de seus clientes, mas sim expor como a imprensa, tão ávida em criticar algumas condutas, em outros momentos, é capaz de elogiar os mesmos comportamentos, o que muitas vezes ocorre na defesa dos interesses dos homossexuais e de sua agenda de novas e maiores pretensões. Nesse caso, não de pode esconder ou duvidar, são dois pesos e duas medidas… Dr. Jorge Vacite Neto Advogado XX

NOVA DROGA QUE PROVOCA COMPORTAMENTO CANIBAL , AMEAÇA OS E.U.A

Nos EUA, a Polícia alerta contra uma nova droga, a Nona Nuvem,que provoca comportamentos canibais, enquanto as lojas vendem balas contra zombies após vários ataques de canibais, relata o jornal Daily Mail. Recentemente, a mídia informou sobre vários casos de ataques de canibais nos Estados Unidos. "Rudy Eugene, rosnando para a Polícia, continuava a comer o rosto de sua vítima – um sem-abrigo. A polícia disparou contra ele e acabou por matá-lo" - informa o jornal. A notícia também dá detalhes de outros incidentes. Em Miami, um vagabundo, Brandon De Leon, arreganhando-se, ameaçou comer dois policiais. Em Louisiana, Carl Jakno, de 43 anos mordeu a vítima no rosto, rasgando com os dentes parte do músculo. A Polícia suspeita que o último tenha consumido a droga Nona Nuvem, um dos efeitos da qual é a agressividade e impulsos canibais. Nota: Falando de vacinas e rastros químicos que também são drogas, ainda tem algumas pessoas que acham que os rastros químicos e as vacinas não são nocivos aos seres humanos, mesmo após expormos vários fatos que provam o contrário, o que é que essas pessoas tem na cabeça? As drogas são inventadas para destruição do ser humano, enriquecem poucos e destroem muitos, o melhor a fazer é nunca dar o primeiro passo em direção as drogas, esse caminho pode não ter volta. Droga: Independência ou morte! Você decide. FONTE VIA CELIO SIQUEIRA
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